o Sinserpuc foi criado para defender os servidores públicos municipais visando a melhoria das condições de trabalho e renda dos servidores, mas para que isso aconteça precisamos que cada funcionario participe filiando- se ao sindicato.
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
Quem tem direito ao QUINQUENIO?
Qual o dispositivo constitucional que fala nisto??? Penso eu que é por
lei do ente contratante. A Constituição não garante este direito.
Verdade que não proibe. Mas cada esfera de governo municipal, estadual
ou federal concede ou tira o direito por lei municipal, estadual ou
federal. Inexistindo o direito de forma geral em todo o território
nacional para qualquer tipo de servidor público. Sou servidor público
federal. Desde 1995 a lei 8112 foi mudada para não permitir mais aumento
por tempo de serviço (quinquenios, anuenios). Fosse o direito previsto
na Constituição seria inconstitucional seu término por lei. E eu estaria
recebendo. Alguém já teria movido ação para declarar a
inconstitucionalidade da lei. Mas não recebo. O que para mim é
indicativo que o direito não é protegido pela Constituição.
TCE/MG esclarece sobre quinquênios
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sábado, 22 de dezembro de 2012
Feliz Natal
O fim do ano é uma época especial. Hora de encontrar pessoas
queridas,
refletir sobre nossos atos e renovar a esperança.
É o momento de levantar as taças bem alto para depois uni-las com
alegria,
representando a ligação com o próximo e os votos em comum.
*O Sindicato dos Servidores Publicos Municipais de Cruzilia MG (
SINSERPUC)*deseja a todos vocês um ano novo repleto de harmonia, saúde e
realizações.
Esperamos que em 2013, estejamos todos juntos, e no final do ano,
teremos ainda mais motivos para comemorar.
Boas Festas.
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
Calendario de Luta
CENTRAIS SINDICAIS DEFINEM CALENDÁRIO DE LUTA PARA REFORÇAR PAUTA DA CLASSE TRABALHADORA EM 2013
As centrais sindicais se reuniram na sede da CTB Nacional, na manhã desta segunda-feira (17), para definir um calendário de luta e mobilizações para o início de 2013.O principal objetivo é reivindicar mudanças na política macroeconômica do governo e reforçar a defesa em torno da pauta trabalhadora, com destaque para o fim do fator previdenciário.
Dentro do calendário está a realização de um grande ato em Brasília, no dia 06 de março, com uma caminhada até o Palácio do Planalto para a entrega de um documento com as principais reivindicações dos trabalhadores.
Presentes na reunião, presidentes, vice-presidentes e dirigentes da CTB, Força Sindical, NCST e UGT, deixaram clara a insatisfação com os rumos dados à discussão do fator previdenciário que se encontra parado e a política macroeconômica do governo. O presidente da CUT, Vagner Freitas, não participou da reunião, mas reafirmou sua adesão ao movimento.
De acordo com os sindicalistas, o governo insiste em um argumento que não é aceito pelas centrais sindicais: o fim do fator previdenciário e sua substituição pelo projeto apresentado pela Câmara Federal resultariam no rombo da Previdência.
Calendário unitário
Outro
ponto, abordado durante o encontro foi o papel desempenhado pelo
Ministério do Trabalho e o Ministério Público, no que diz respeito à
interferência nos sindicatos e nos registros sindicais. Para os
sindicalistas, ainda há sérias dificuldades de relacionamento com os
órgãos.
Dentro do calendário de ações, além da realização da mobilização em Brasília, ficou definida a solicitação de audiências com o Ministério do Trabalho e o Ministério Público, assim como a construção de um documento unitário das centrais para reforçar as propostas defendidas.
De acordo com o presidente da CTB, Wagner Gomes, “O governo precisa aprofundar as mudanças que se propôs a fazer. Daí a importância dessa mobilização e da manutenção da unidade do movimento sindical. Porque se não tiver pressão dos trabalhadores não conseguiremos avançar nessa discussão”, afirmou Gomes.
Para os representantes das centrais, apesar dos avanços obtidos ao longo de 2012, o governo adotou algumas medidas que não beneficiam os trabalhadores, mas sim, os patrões, como por exemplo, a desoneração da Folha de Pagamento.
“O governo concedeu uma série de medidas que beneficiam e estimulam a produção. Agora precisamos exigir a parte que cabem aos trabalhadores. E o fim do fator previdenciário, uma bandeira histórica do movimento sindical, é um cálculo injusto que só prejudica a trabalhadora e o trabalhador brasileiro”, destacou o presidente da CTB.
Participou também da reunião o técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Clemente Ganz Lúcio, que fez uma análise de conjuntura e das iniciativas tomadas pelo movimento sindical.
Fonte: CTB
Luft@ugtminas.org.br
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